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O luxo contemporâneo não está no que se tem, mas no que se escolhe viver: com consciência, liberdade e bem-estar verdadeiro.
Durante muito tempo, luxo foi sinônimo de ostentação. Carros importados, relógios caros, viagens exclusivas. Era sobre mostrar que se podia. Mas esse olhar vem mudando — e rápido.
Hoje, o que muita gente procura é algo mais silencioso, mais verdadeiro. Um tipo de luxo que não precisa ser exibido, porque é sentido. Um luxo que não está na vitrine, mas no cotidiano: poder escolher, respirar fundo, estar presente.
Essa virada de chave é cultural. À medida que passamos a refletir sobre o impacto das nossas escolhas no planeta, no outro e em nós mesmos, percebemos que o verdadeiro valor está na experiência, no bem-estar, na autenticidade. E esse movimento tem um nome: luxo contemporâneo.
Ter liberdade de decidir como viver e trabalhar é, hoje, um dos maiores privilégios. E talvez o mais desejado.
O luxo contemporâneo é poder escolher comer melhor, desacelerar, se reconectar com o que faz sentido. É abrir espaço na agenda para si mesmo. É poder trabalhar de onde quiser, no seu ritmo, sem perder produtividade — mas ganhando qualidade de vida.
Ele também está no consumo consciente: saber de onde vem o que compramos, o que representa, qual impacto deixa no mundo. É deixar de lado o excesso para focar no essencial. Menos por menos, mais por propósito.
Essa nova forma de enxergar o luxo não é passageira — é um reflexo direto do nosso tempo. Um tempo em que consciência virou diferencial, e bem-estar se tornou prioridade.
Ambientes dizem muito sobre a forma como escolhemos viver — e, por que não, sobre o que valorizamos como luxo.
Espaços mais conectados com o ser humano e com a natureza, mais abertos e colaborativos, têm ganhado cada vez mais espaço (literalmente). O que antes era impessoal e engessado, hoje é fluido, vivo, adaptável.
É nesse cenário que os coworkings entram como protagonistas. Mais do que locais para trabalhar, eles se tornaram extensões do estilo de vida de quem busca liberdade, conexão e propósito. No Nex Coworking, por exemplo, cada detalhe — da arquitetura à programação de eventos — foi pensado para gerar bem-estar, estimular boas trocas e valorizar o tempo das pessoas.
Em tomar um café no meio da tarde com alguém que compartilha ideias e não só mesa. Em sentir que você faz parte de uma comunidade que respeita quem você é.
E por falar em comunidade, não dá pra falar de luxo hoje sem mencionar o trabalho.
Afinal, passamos boa parte da vida trabalhando. Ter clareza sobre o porquê se faz o que se faz é um privilégio — e também uma escolha. E quando propósito e trabalho andam juntos, tudo muda: a energia, o foco, a motivação.
O novo luxo não é subir a qualquer custo, mas construir uma trajetória que respeita seus limites e valores. E fazer isso em um ambiente que incentiva a liberdade de ser e de criar faz toda a diferença.
É por isso que vemos cada vez mais profissionais migrando para formatos mais flexíveis, como freelancers, empreendedores e times remotos que escolhem estar em lugares onde o trabalho faz sentido — e a vida também.
O futuro do luxo não está em números, marcas ou conquistas externas. Está na leveza de ser quem se é, na consciência das escolhas e na liberdade de viver com mais sentido.
É uma mudança de paradigma. Uma forma mais verdadeira de estar no mundo — inclusive no mundo do trabalho.
Em tempos de pressa e excesso, o luxo é parar. É cuidar. É estar presente em espaços que valorizam as pessoas e suas histórias. E nisso, coworkings como o Nex são mais do que tendência: são reflexo de um novo tempo.