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Esgotamento profissional, Síndrome de Burnout ou simplesmente Burnout, independente do nome, o fato é que esse transtorno já prejudica várias pessoas, colocando o Brasil na lista de países que já atingiram um nível elevado de pacientes que sofrem com esse grave problema de saúde.
O termo “burnout” vem do inglês e pode ser traduzido como “apagar”, denotando um nítido indício de cansaço e esgotamento do indivíduo.
Hoje em dia, diante das pressões cotidianas, da competição do mercado e da necessidade constante de bons resultados profissionais, o ambiente de trabalho é um local propício para a proliferação desse tipo de transtorno.
Nesse cenário, o medo de perder o emprego, conflitos com colegas e com a chefia, a pressão externa (e também interna) pela busca de bons resultados são alguns dos motivos para o surgimento desse problema.
Além do mais, nem sempre é fácil diagnosticar a síndrome de burnout, pois os sintomas são dos mais variados e, normalmente, cada pessoa os manifesta de formas diferenciadas.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) já reconheceu que a Síndrome de Burnout é um problema grave. Com isso, as empresas e os profissionais ficam de olhos bem abertos diante dos sinais mais evidentes dessa doença.
O Burnout se manifesta por meio de sinais físicos e psicológicos. Isso nem sempre facilita o diagnóstico, afinal, nem sempre uma dor de cabeça ou o mau humor apontam que você está com Burnout.
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Por isso, a atuação de um profissional da saúde, capaz de avaliar esses e outros sintomas em conjunto, é a pessoa mais adequada para estabelecer um diagnóstico preciso. Entre os sinais psicológicos do burnout, os mais comuns são:
Quanto aos principais sinais físicos, a gente pode destacar:
A melhor maneira de tratar o burnout é evitar o surgimento dele. É por isso que proporcionar um ambiente de trabalho acolhedor, valorizando a competição saudável e a criatividade ainda consistem na solução ideal.
No entanto, mesmo assim, é sempre ficar de olho nesses sinais. O burnout, quando não tratado de forma adequada, traz prejuízos enormes não apenas na vida profissional, mas também nos aspectos pessoais.
Hoje em dia, valorizar o acompanhamento psicológico dos funcionários, além de proporcionar um ambiente agradável, com possibilidade de atividades lúdicas e de lazer, faz parte de medidas viáveis para combater a Síndrome de Burnout.
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As doenças ocupacionais vêm evoluindo, assim como as novas ferramentas e novas profissionais. Isso ocorre devido ao ritmo acelerado e novas demandas sociais e laborais.
Por conta disso, é preciso buscar meios de flexibilizar a vida pessoal com a vida profissional e assim evitar problemas como o Burnout.