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Quando foi a última vez que você aprendeu algo novo e relevante? Se a resposta for: há algumas horas ou recentemente, talvez você já pratique o lifelong learning naturalmente.
Por definição, o conceito de lifelong learning é simples: responder essa pergunta com o menor gap de tempo possível entre um aprendizado e outro. O termo inglês que traduzido significa “formação contínua” ou “aprendizado ao longo da vida” explica o processo de busca por conhecimento constante independente de idade, ocupação profissional ou de quantos diplomas você já possui.
Nas gerações passadas, a jornada de aprendizado se resumia a conclusão de algumas etapas acadêmicas que poderiam terminar, para alguns, no ensino médio, graduação, pós-graduação ou especializações posteriores. Hoje podemos perceber que cada vez mais isso fica para trás e quem ainda pensa dessa forma também vai se tornando um profissional obsoleto e com horizontes mais limitados.
Aprender coisas novas todos os dias é essencial para acompanhar as mudanças e transformações que estamos vivendo no mundo.
Encerrar nosso ciclo de aprendizado junto com nosso ciclo acadêmico é um equívoco por diversos motivos, mas um dos principais é o risco de não conseguir acompanhar as necessidades do mercado e, por consequência, não se qualificar para as profissões que, com cada vez mais velocidade, estão passando por transformações.
Por falar em transformações, podemos citar a maior delas nos dias de hoje: a revolução da automação. Diferente da 1ª revolução industrial no século XVIII, onde grande parte da força de trabalho manual no setor da indústria foi substituída por máquinas, acontece hoje uma revolução gradual que é amparada na automação de processos, uso cada vez maior de inteligência artificial, evolução da machine learning e incorporação de novos softwares que remodelam o mercado e apontam para grandes mudanças em praticamente todas as profissões.
Aí vem duas grandes perguntas: como acompanhar essas transformações e como selecionar tantas informações que acessamos diariamente?
O conceito de lifelong learning ajuda a simplificar ressignificar a forma que aprendemos as coisas. Não necessariamente a resposta está em fazer dezenas de cursos e estudar assuntos técnicos de determinada área – embora isso também tenha seu espaço. O aprendizado contínuo deriva de diversas práticas e experiências, que juntas, agregam a cosmovisão profissional e pessoal dos indivíduos.
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Incorporar mais hábitos como: ler livros, ouvir podcasts, assistir documentários, participar ativamente de palestras e seminários, acompanhar notícias de ciência e tecnologia, conversar com pessoas com vivências diferentes das suas, transitar por lugares menos óbvios da cidade e etc, podem ser fontes valiosas de novos aprendizados que não se limitam a uma sala de aula e nem sempre precisam de um investimento financeiro.
O processo de busca por conhecimento é fundamental e rompe, na maioria das vezes, com uma zona de conforto onde há a figura do mestre ensinando o aluno e do gestor e treinando o funcionário. Essas bases de conhecimento não se encerram com o fim de um curso ou com o final de um treinamento, mas são o ponto de partida onde a autonomia de cada um é a chave para a construção de uma jornada com protagonismo em si e em suas próprias experiências.
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