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Entenda como a flexibilidade de trabalho no modelo híbrido, aproveitando coworkings para manter engajamento, conexão e identidade da equipe.
Durante décadas, a cultura corporativa foi construída entre paredes fixas: quadros de missão na recepção, reuniões presenciais e almoços de equipe no mesmo restaurante da esquina. Mas o avanço do modelo híbrido rompeu esse cenário. A cultura não é mais um espaço físico – é uma vivência compartilhada, mesmo à distância.
Com colaboradores trabalhando parte do tempo de casa e parte do tempo em espaços como coworkings, a cultura da empresa precisa se reinventar. O desafio está em criar uma experiência organizacional que funcione em qualquer lugar, sem perder a essência da marca, da liderança e do espírito de equipe.
A boa notícia é que essa transformação pode, na verdade, fortalecer a cultura corporativa. Ao invés de depender de um endereço, ela passa a se apoiar em valores reais, comunicação intencional e práticas que fazem sentido para o novo profissional: mais ágil, conectado e que valoriza o sentido do trabalho.
A principal vantagem do trabalho híbrido é a flexibilidade no trabalho. As pessoas querem mais autonomia para escolher onde e como vão produzir melhor.
Nesse contexto, o coworking ganha destaque. Esses espaços vão além de uma boa infraestrutura. Eles criam um ambiente dinâmico, onde profissionais podem se reunir, colaborar e se conectar. Isso ajuda a manter viva a interação entre equipes, algo essencial para a cultura da empresa.
Além disso, coworkings como o Nex Coworking oferecem salas de reunião, escritórios privativos e áreas comuns que estimulam a criatividade. Tudo isso com a estrutura que uma empresa precisa para operar com qualidade.
No modelo híbrido, líderes e times precisam ser ainda mais intencionais para que os valores da empresa sejam praticados de forma consistente. Não se trata apenas de comunicar a missão ou os princípios da marca, mas de criar rituais e momentos de conexão que fortaleçam o senso de pertencimento.
Veja algumas práticas que ajudam a consolidar a cultura corporativa, mesmo com uma equipe distribuída:
Onboarding híbrido com momentos presenciais no coworking: Um novo colaborador pode iniciar sua jornada com encontros presenciais em um coworking parceiro, criando vínculos com a equipe desde o início.
Canais de comunicação assíncrona bem definidos: Ferramentas como Slack, Notion e vídeos gravados mantêm o time alinhado sem a pressão do “tempo real”.
Reuniões presenciais estratégicas: Uma vez por mês, reunir a equipe em um coworking para momentos de criação, estratégia ou celebração pode ser mais impactante do que encontros diários no escritório.
Liderança humanizada: No modelo híbrido, é essencial que a liderança escute, confie e crie proximidade, mesmo que digital. A presença emocional é tão importante quanto a física.
Essas ações, somadas ao uso de espaços inteligentes, ajudam a construir uma cultura que não depende da geografia – apenas de propósito claro, empatia e boa comunicação.
A cultura corporativa no modelo híbrido não é uma ameaça, mas uma evolução. Com o apoio de coworkings e foco em flexibilidade no trabalho, as empresas têm a chance de criar ambientes mais saudáveis, autênticos e conectados à realidade dos profissionais atuais.
O sucesso está em sair do automático e pensar estrategicamente: como posso manter meu time engajado, produtivo e alinhado aos nossos valores, mesmo quando ele está geograficamente disperso?
A resposta está na combinação entre liberdade e estrutura – e nisso, o coworking é um dos principais aliados.