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A Falta de Criatividade no Design Contemporâneo e Como Isso Impacta a Identidade das Marcas.
O design está enfrentando uma fase de repetição e falta de inovação. Basta olhar para identidades visuais de grandes empresas: logos minimalistas, fontes sem serifa e uma paleta de cores previsível. Essa tendência tem sido chamada de blanding—quando marcas optam por um design genérico, visando segurança, mas acabam perdendo autenticidade.
Essa crise no design contemporâneo não afeta apenas empresas. Profissionais da área também enfrentam desafios, já que a pressão por rapidez e escalabilidade muitas vezes suprime a criatividade. O resultado? Um mercado saturado de designs semelhantes, tornando difícil diferenciar uma marca da outra.
Mas como chegamos aqui?
Nos últimos anos, o design minimalista tomou conta do mercado. Se antes logotipos tinham identidade forte, com formas únicas e fontes diferenciadas, hoje vemos um mar de tipografias neutras e ícones simplificados. O problema não está no minimalismo em si, mas na forma como ele foi padronizado e aplicado de maneira excessiva.
Essa padronização acaba enfraquecendo a identidade das empresas, tornando-as facilmente substituíveis. No mundo coworking, por exemplo, espaços que investem em branding diferenciado conseguem criar uma conexão emocional mais forte com seu público. No Nex Coworking, por exemplo, a identidade visual transmite inovação e comunidade, diferenciando-se de concorrentes mais genéricos.
Apesar dessa crise criativa, ainda há maneiras de se destacar no design contemporâneo. Algumas marcas já estão saindo da zona de conforto e investindo em abordagens únicas.
O design contemporâneo pode estar enfrentando uma crise, mas marcas dispostas a inovar têm uma grande oportunidade nas mãos. Afinal, em um mercado saturado de semelhanças, ser diferente é o maior diferencial.