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Saiba tudo sobre esses termos cada vez mais presentes no mundo corporativo e relacionados ao desenvolvimento e aprimoramento de habilidades profissionais
No cenário dinâmico e competitivo do mercado de trabalho atual, a constante evolução e adaptação são essenciais para garantir a relevância e a empregabilidade dos profissionais. Nesse contexto, o reskilling e o upskilling são ferramentas poderosas para capacitar os profissionais para enfrentar os desafios do futuro.
Ao investir no desenvolvimento contínuo de suas equipes, as empresas podem garantir uma vantagem competitiva sustentável e preparar-se para as diferentes oportunidades de negócios, enquanto os profissionais possuem maiores perspectivas de progressão de carreira.
Mas, afinal, o que são essas duas práticas e como elas podem ser decisivas para o mercado de trabalho? Acompanhe a leitura e saiba mais!
O que é e quais são as diferenças entre upskilling e reskilling?
Upskilling e reskilling são termos cada vez mais presentes no universo empresarial e dizem respeito ao desenvolvimento e aprimoramento de habilidades profissionais.
O upskilling, em tradução literal “aumentar as habilidades”, refere-se ao processo de melhorar e elevar as competências dos colaboradores em suas áreas de atuação, com o objetivo de evoluir o nível de qualificação e performance profissional.
Já o reskilling, ou “requalificação”, envolve ensinar novas habilidades aos profissionais, capacitando-os para assumir novos cargos e funções.
Quando é necessário aplicar essas técnicas?
O reskilling é frequentemente utilizado quando ocorrem mudanças significativas no mercado de trabalho e o profissional precisa se reinventar, como avanços tecnológicos ou transformações nas demandas do segmento.
Por outro lado, o upskilling é aplicado para aprimorar as habilidades já existentes, mantendo os profissionais atualizados e competitivos em suas áreas de atuação.
Estratégias eficientes para implementar upskilling e reskilling nas empresas
Existem diversas alternativas para empregar essas práticas no ambiente corporativo, como programas de treinamento, cursos online, mentoria, projetos desafiadores, job rotations e até mesmo parcerias com instituições de ensino. Ou seja, esses programas de capacitação podem ser internos ou externos.
É fundamental mapear as lacunas de habilidades existentes e as demandas futuras, definir metas claras e oferecer oportunidades de desenvolvimento alinhadas às necessidades da empresa e dos colaboradores.
Quais são seus benefícios e por que são essenciais para o futuro do mercado de trabalho?
O Fórum Econômico Mundial, em Davos, ressaltou diversas vezes o seguinte questionamento: “como vamos preparar a nossa força de trabalho?”.
Um estudo desenvolvido pela PwC Global constatou que 4 a cada 5 CEOs enfrentam escassez de habilidades essenciais em seus trabalhadores. Isso impacta significativamente o crescimento dos negócios.
Já para a McKinsey & Company, 87% das organizações não possuem o talento que precisarão para o futuro. Ou seja, elas tornam-se essenciais para garantir a empregabilidade e a competitividade dos profissionais, preparando-os para os possíveis desafios.
Outro ponto levantado pela pesquisa da McKinsey Global Institute foi que cerca de 375 milhões de profissionais, o que corresponde a 14% da força de trabalho mundial, podem precisar trocar de ocupação até 2030, motivados pela automatização e modernização das atividades corporativas com os avanços da inteligência artificial e da transformação digital.
Diante disso, além de manter os trabalhadores atualizados e preparados para as demandas do mercado, essas estratégias contribuem para o aumento da produtividade, da motivação e do engajamento da equipe.
Os profissionais que entraram recentemente no mercado ou recém-formados na faculdade de direito, de administração, ou em outras áreas como RH e gestão empresarial, precisam estar atentos a essas técnicas de aprendizado contínuo para a cultura organizacional.